Conheça aqui cinco delas:
- CPI do Rodoanel - O trecho Oeste da obra estava orçado em R$338 milhões e custou R$1,3 bilhão. Um ano depois já teve que passar por reformas.
- CPI Nossa Caixa - o banco do governo paulista gastou mais de R$43 milhões em 18 meses com agências de publicidade que não tinham contrato com o governo. O Tribunal de Contas investiga a concentração do desembolso de R$28 milhões no período em que Alckmin concorreu a reeleição. A análise do Tribunal de Contas indica que não houve comprovação da realização dos serviços em 35% dos casos.
- CPI da CDHU - O Tribunal de Contas apontou superfaturamento na compra de terrenos e outras irregularidades em mais de 350 contratos da CDHU, inclusive a possível compra de um terreno pertencente a um ex-Secretário de Alckmin.
- CPI da FEBEM - Entre 2000 e 2005 foram registradas 147 rebeliões e 4.107 fugas e dezenas de mortes na Febem. A CPI solicitava apuração e a razão da substituição de servidores concursados por apadrinhados políticos dos tucanos e superfaturamento na construção e reforma de unidades. Em 2005, no auge da crise, Alckmin anunciou 41 obras que nunca saíram do papel.
- CPI Calha do Tietê - A obra foi orçada em R$668 milhões, mas custou mais de R$1 bilhão. Só em três contratos sem licitação já foram gastos R$90 milhões - sendo que dois destes contratos foram julgados irregulares pelo Tribunal de Contas. Na véspera da obra ser inaugurada, uma chuva fez o Tietê transbordar e provocar um a enchente que paralisou parte de São Paulo. Via blog juventude lula de novo.
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