13.5.06

Tucanos: uma bomba-relógio como a do RioCentro

Até agora 32 pessoas morreram em uma seqüência de 69 atentados contra policiais, guardas civis, agentes penitenciários, quartéis e delegacias. Além dos ataques, São Paulo enfrenta uma megarrebelião nos presídios: 24.472 detentos de 25 unidades prisionais fizeram 174 reféns. A Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado pede a demissão dos secretários de Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, e de Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. O governador Cláudio Lembo, que declarou ter conhecimento da operação e de suas consequências tem o dever de, junto, deixar o Palácio Bandeirantes. Lembo levava no colo a bomba-relógio deixada por Alckmin. Como no velho caso do RioCentro, ela explodiu antes do previsto, e matou 32 trabalhadores e não aqueles que a armaram. Justiça.

3 comentários:

Anônimo disse...

"O governo do Estado declarou "toque de silêncio" a todas as delegacias, policiais militares e bombeiros após a onda de ataques do crime organizado às forças de segurança em São Paulo. Em cinco delegacias, postos e guarnições visitados pela Folha Online neste domingo, o discurso era o mesmo: não é permitido falar." ...Essa é a atitude corajosa do governo PSDB - ARENA.

Anônimo disse...

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