Marques, eu não o conheço e, certamente, V. me conhece menos ainda. Sou um devoto da palavra escrita. Minha inspiração é o bravo Churchill, meu conservador predileto, que atravessou as madrugadas de Londres iluminadas pelas bombas da Luftwaffe ditando bilhetes, lapidando discursos memoráveis e escrevendo a História que o faria ganhar a guerra. Por Luiz Claúdio Cunha.
Um comentário:
Bravos!
Infelizmente a luz no fim do túnel da imprensa está se apagando. Pouco texto, pouco conteúdo. Essa é a dura realidade que vivemos.
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