Há uma voz que falta no debate sobre a guerra: a dos iraquianos. Ou melhor: ela não é digna de ser mencionada. E parece que ninguém se importa. Isso tem sentido na habitual presunção tácita de quase todos os discursos sobre política internacional: somos donos do mundo, o que importa, então, o que outros pensem?
Por Noam Chomsky - IAR Notícias/The New York Times Syndicate
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