12.9.07

Sai o burro, entra o palhaço

Para bater no governo Lula, não se poupam os estilos nem as referências. Quando o mote é atacar aq figura do presidente, vale tudo: se o tema é algum fracasso, provado ou não, articula-se a figura do ignorante de boa ou má fé, que nada sabe. Se o tema é o sucesso, sai o burro e entra o palhaço. Por Flávio Aguiar.

2 comentários:

Anônimo disse...

os três poderes estão refens da mídia. Precisamos nos unir. Sábado dia 15/09/2007 em frente a folha de São Paulo, às 10:00, haverá uma manifestação dos "sem mídia" pedindo imparcialidade da mídia golpista Brasileira. Compareçam....Basta!!! está em nossas mãos virar esse jogo.

Anônimo disse...

A mídia corporativa está conseguindo induzir muitos cidadãos a agir como fascistas. Ela está desviando a atenção desses cidadãos das corrupções e corruptores históricos deste país, da privatização do Estado promovida pelas corporações há décadas com o auxílio desses corruptos encastelados no PSDB e PFL (PDS, ARENA) e dos crimes que ela mesmo participa. Não à toa representantes desses partidecos estão tentando abafar a CPI da VEJA. Não à toa a Rede Globo vinha tentando se justificar da sonegação de impostos via "Criança Esperança".

O jogo dessa mídia, suas corporações, e seus papagaios no Senado está ficando muito perigoso porque o objetivo é a desmoralização das instituições que sustentam a República. Os cidadãos estão aos poucos perdendo direitos e permitindo que corporações da espécie da Abril e Globo tenham poderes de manipulação sem serem questionadas. A mídia pode acusar, julgar e condenar sem ter o mínimo respeito pelas leis e direitos dos cidadãos que ela aponta como criminoso. Assim, caminhamos rapidamente para um ambiente fascista de quebra de direitos fundamentais.

Essas corporações midiáticas, além de outras como a FIESP, por exemplo, não querem admitir que o Estado minimo e a selva neo-liberal faliram como solução para a humanidade. Por outro lado, a desmoralização das instituições brasileiras é um prato cheio para aqueles que sempre serviram aos interesses do Departamento de Estado ianque. Principalmente aqueles que surgiram na década de 60 com financiamento da Time/Life.