A notícia é: "Até o fim do ano, os telefones móveis em uso vão somar os 100 milhões no país..."
Logo, preste atenção: serão 100 milhões de baterias (entre seus componentes estão metais pesados como mercúrio, cádmio e chumbo) que quando descartadas farão ao meio ambiente, isso é, a nós mesmos um mal irreparável.
Enquanto a tecnologia avança - governos e empresários - sem saber o que fazer com a novidade do presente vão comprometendo o futuro a passos largos. E olha que eu até evito passar pela porta do partido verde.
Apesar do perigo que as baterias podem representar, não mais do que 30% - segundo estimativas dos próprios fabricantes de celulares - que têm uma destinação adequada.
O Conselho Nacional do Meio Ambiente baixou uma resolução que estabelece os limites dos teores de cada metal pesado na composição de pilhas e baterias e determina que seus fabricantes e importadores implantem sistemas de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final delas. A questão é que essa resolução não tem poder de lei. Ela não obriga ninguém a fazer ou deixar de fazer qualquer coisa.
Como as empresas fabricantes calculam que 66 milhões dos aparelhos vendidos hoje em dia são para substituir os antigos...a bateria vai para o brejo junto com o velho celular e a vaca também.
Logo, preste atenção: serão 100 milhões de baterias (entre seus componentes estão metais pesados como mercúrio, cádmio e chumbo) que quando descartadas farão ao meio ambiente, isso é, a nós mesmos um mal irreparável.
Enquanto a tecnologia avança - governos e empresários - sem saber o que fazer com a novidade do presente vão comprometendo o futuro a passos largos. E olha que eu até evito passar pela porta do partido verde.
Apesar do perigo que as baterias podem representar, não mais do que 30% - segundo estimativas dos próprios fabricantes de celulares - que têm uma destinação adequada.
O Conselho Nacional do Meio Ambiente baixou uma resolução que estabelece os limites dos teores de cada metal pesado na composição de pilhas e baterias e determina que seus fabricantes e importadores implantem sistemas de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final delas. A questão é que essa resolução não tem poder de lei.
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