A "comunidade internacional" e as habituais "organizações em defesa das liberdades", que conhecemos tão ativas na Sérvia, na Geórgia, na Ucrânia e na Bielorrússia, permanecem mudas diante do golpe de Estado eleitoral que se comete diante de nossos olhos, no México. Por Ignacio Ramonet.
Nenhum comentário:
Postar um comentário