A grita sobre a forma pela qual os dirigentes das agências reguladoras vêm sendo escolhidos no Brasil é sonora faz tempo, e o volume foi aumentado na gestão do presidente Lula. Ouve-se um pouco de tudo: "as escolhas de dirigentes das agências são políticas no governo Lula"; "os critérios de escolhas têm sido políticos, em detrimento das questões técnicas"; "o governo não escolhe os nomes para sabotá-las"; "a ausência de diretores têm paralisado as agências". São críticas supostamente voltadas à defesa desse modelo regulatório. Entretanto, pouco se tem dito a respeito de quem são os novos dirigentes e quais as disputas que estão em jogo nas escolhas dos diretores. Será que isso não interessa à população? Por Antonio Biondi.
2 comentários:
Anônimo
disse...
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