"Vamos ser francos agora. Alguns jornalistas há já algum tempo estão merecendo o prêmio Nobel de irresponsabilidade. Eu só posso considerar isso um crime praticado por um jornalista ou por uma revista. Não posso comparar isso a jornalismo. Sinceramente, é de uma leviandade, de uma grosseria. Se um ser humano comum não pode admitir, quanto mais um presidente da República.Acho que, quando as pessoas têm o poder de escrever alguma coisa, aumenta a responsabilidade. Acho de uma total irresponsabilidade você escrever. Vocês sabem o que esse jornalista que estou citando tem feito neste país ao longo destes últimos meses. Não acredito que, na revista 'Veja', tenha uma única pessoa que tenha 10% da dignidade da minha história de campanha""Não posso admitir isso. Não posso. É uma ofensa ao presidente da República, é uma ofensa ao povo brasileiro. Essa prática de jornalismo não leva a lugar nenhum".
"Acho uma insanidade. A 'Veja' vem assim há algum tempo. Não é de hoje, não, mas acho que ela chegou ao limite da podridão da imprensa. Chegou ao limite. Chegou ao limite. Não sei se o jornalista que escreve uma matéria daquelas tem a dignidade de dizer que é jornalista. Poderia dizer que é bandido, mau caráter, malfeitor, mentiroso. É até constrangedor para um presidente da República saber que tem uma mentira dessa grosseria numa revista que deveria respeitar os seus leitores, [que] não merecem a quantidade de mentiras que a 'Veja' tem publicado". Por presidente Lula.
7 comentários:
Nelson
Já faz muito tempo que se tornou inviável ler a Veja, Isto é e outras como a Primeira Leitura. Se eu for citar os jornais a coisa fica ainda mais feia. Hoje, com a informática no nosso colo, o que faz a diferença nos meios é a opinião do colunista. E verdade seja dita na web tem muito mais opção. Os tradicionais da Folha, do Estado de São Paulo e do Globo se nivelam lá por baixo. vivemos em uma terra de Larry Rother tupiniquins.
Transcrição de parte do depoimento de Daniel Dantas no Congresso Nacional, segundo o Blog CONVERSA AFIADA de Paulo Henique Amorim:
"Deputado Relator Ibrahim Abi-Ackel (PP/MG): (...) alguém da parte do Governo tomou a iniciativa de procurá-lo para que o senhor ajudasse no pagamento de dívidas de campanha ou, de qualquer modo, fosse útil nas finanças de um determinado grupo ou partido?
Daniel Dantas: Não, ninguém do Governo nos procurou para pedir contribuição de campanha."
Dantas, então, relata à CPMI um episódio em que, "antes do governo" (presume-se, na época da campanha de 2002), Ivan Guimarães teria apresentado um kit de contribuição do PT a Carlos Rodemburg (que "trabalha" no Opportunity, segundo Dantas). Ele diz que pode ter havido algum ressentimento porque Rodemburg teria devolvido o kit "pelo fato de não ter compreendido direito". Mais adiante, no mesmo depoimento, Dantas foi questionado novamente sobre o tema:
"Senador Álvaro Dias (PSDB/PR): (...) O senhor foi achacado pelo PT?
Daniel Dantas: Eu gostaria de dividir essa resposta, se V Exa. me permitisse, em duas. Se, porventura, nós tivéssemos sido extorquidos, ser extorquido não é crime. Crime é apenas extorquir. Isso não me motivaria a ter necessidade de pedir o habeas corpus. Nós não fomos achacados pelo PT.
Senador Álvaro Dias (PSDB/PR): Não houve extorsão? Não houve achaque?
Daniel Dantas: Não houve."
Podemos levar a fonte de VEJA a sério?
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