São Paulo, da última sexta-feira para cá, mergulhou numa guerra civil que já deixou dezenas de mortos e feridos. Os presídios paulistas foram tomados por rebeliões. A população está apavorada. O caos se estabeleceu. No entanto, até a noite de domingo, dois dias inteiros após o início do inferno, os meios de comunicação abstiveram-se de fazer qualquer crítica às autoridades responsáveis pela Segurança Pública paulista - leia-se ao até há poucas semanas governador Geraldo Alckmin, candidato do PSDB à Presidência da República, e ao seu sucessor, o ex-vice-governador Claudio Lembo. A imprensa nacional se impôs uma patética autocensura. Anêmico nas pesquisas de intenção de voto, Alckmin certamente não resistiria eleitoralmente a críticas a seu governo de seis anos. Os meios de comunicação conservadores, engajados na candidatura tucana sabem disso e por isso abdicaram de seu papel de fiscalizar e de criticar governantes quando efeitos nefastos de suas administrações vêm à tona. A atuação desses meios, neste momento desolador que vive São Paulo, vai construindo uma das mais vergonhosas atuações de uma imprensa de que se tem notícia. Eduardo Guimarães, São Paulo http://edu.guim.blog.uol.com.br
7 comentários:
CARMEM MIRANDA PERDE :-)
O irresponsável vestido de baiana. Finge que não é com ele. Não é possível que os culpados saiam impunes. Cara de pau!
Nem o colar dos Filhos de Ghandi fica bem nesse chuchu, é até uma heresia.
São Paulo, da última sexta-feira para cá, mergulhou numa guerra civil que já deixou dezenas de mortos e feridos. Os presídios paulistas foram tomados por rebeliões. A população está apavorada. O caos se estabeleceu. No entanto, até a noite de domingo, dois dias inteiros após o início do inferno, os meios de comunicação abstiveram-se de fazer qualquer crítica às autoridades responsáveis pela Segurança Pública paulista - leia-se ao até há poucas semanas governador Geraldo Alckmin, candidato do PSDB à Presidência da República, e ao seu sucessor, o ex-vice-governador Claudio Lembo. A imprensa nacional se impôs uma patética autocensura. Anêmico nas pesquisas de intenção de voto, Alckmin certamente não resistiria eleitoralmente a críticas a seu governo de seis anos. Os meios de comunicação conservadores, engajados na candidatura tucana sabem disso e por isso abdicaram de seu papel de fiscalizar e de criticar governantes quando efeitos nefastos de suas administrações vêm à tona. A atuação desses meios, neste momento desolador que vive São Paulo, vai construindo uma das mais vergonhosas atuações de uma imprensa de que se tem notícia.
Eduardo Guimarães, São Paulo
http://edu.guim.blog.uol.com.br
Nice colors. Keep up the good work. thnx!
»
Greets to the webmaster of this wonderful site! Keep up the good work. Thanks.
»
Your website has a useful information for beginners like me.
»
Postar um comentário