7.4.06

A desconstrução

Na banca mais perto da sua casa: ..."Nunca, nos seis anos à frente do Estado de São Paulo, o tucano foi tão fustigado. No intervalo de 15 dias, falou-se das cerca de 40 peças de roupas (ou 400?) doadas por um estilista à ex-primeira-dama Lu Alckmin, dos anúncios oficiais publicados em uma revista de propriedade do acupunturista do presidenciável e da compra em duplicidade de 500 fornos por parte da mesma Nossa Caixa, doados a programas sociais comandados por dona Lu. Soube-se até que o então prefeito de Pindamonhangaba demonstrava certa simpatia pela ditadura, conforme atesta correspondência enviada no início dos anos 80 ao general João Baptista Figueiredo, o último presidente do ciclo militar". Carta Capital.

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi....a tática do Alckmin enquanto esteve no poder sempre foi de silenciar quem pudesse lhe causar incômodos. Nomeando promotores para cargos estratégicos, aliciando deputados etc. Já te disse e repito, no caso dos delegados, pagando a eles o pior salário da república no estado mais rico da federação. ´sou um deles e temo represália, daí o anonimato. abraço

Anônimo disse...

Está me parecendo que o candidato do PSDB a Presidente será mesmo Serra. Seu principal obstáculo era renunciar à Prefeitura de São Paulo.